O diretor da Telexfree, Carlos Costa, diz que foi
enviado por Deus para oferecer oportunidades de ganhos altos para as
pessoas. A empresa está com as atividades bloqueadas a mando da Justiça
do Acre por representar um esquema de pirâmide financeira, prática
proibida no Brasil. Costa esteve na
última semana participando de uma sessão na Assembleia Legislativa do
Acre (Aleac) onde pode explicar direito o trabalho da empresa e sua
atuação. “As pessoas hoje
conheceram o que é realmente uma distribuição de renda. Essas pessoas
que tiveram potencial dentro delas mas nunca tiveram oportunidade. Eu
estou aqui de passagem e Deus me usou para fazer o que eu fiz e isso
ninguém vai tirar”, disse ele. A
participação do empresário na sessão da Aleac aconteceu a pedido do
deputado estadual Moisés Diniz (PC do B-AC) que defendeu a prática e
comparou o Voip, serviço de chamadas vendido pela Telexfree, com o
Facebook e Google. “A Telexfree
vende Voip, que é um sistema de conversação por IP. O Facebook e o
Google são 50 vezes maiores que a Telexfree e só vendem comunicação e
entretenimento, não tem nenhum produto, são bilionários e ninguém fecha
os dois”, disse o parlamentar.
No mesmo dia aconteceu em Rio Branco uma audiência de conciliação que decidiria sobre a liberação ou não dos serviços da Telexfree. Sabendo que a Justiça poderia manter o bloqueio das contas da empresa, Carlos Costa disse que continuaria olhando para o alto, se referindo ao céu. “Me jogaram no fundo de um poço. Mas se eu estou no fundo do poço, só tem uma saída, olhar para cima e é para lá que eu vou.” Na audiência o Ministério Público do Acre propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) onde a Telexfree teria que apresentar um novo modelo de negócio para poder voltar a funcionar. Esse modelo teria a proposta da venda direta do serviço Voip com bonificação para os revendedores que indicarem novos consumidores. A proposta também pedia a devolução imediata do dinheiro pago pelos divulgadores que investiram e não tiveram retorno algum. Porém a empresa recusou a proposta e o processo deve seguir para as próximas instâncias. Com informações G1.
No mesmo dia aconteceu em Rio Branco uma audiência de conciliação que decidiria sobre a liberação ou não dos serviços da Telexfree. Sabendo que a Justiça poderia manter o bloqueio das contas da empresa, Carlos Costa disse que continuaria olhando para o alto, se referindo ao céu. “Me jogaram no fundo de um poço. Mas se eu estou no fundo do poço, só tem uma saída, olhar para cima e é para lá que eu vou.” Na audiência o Ministério Público do Acre propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) onde a Telexfree teria que apresentar um novo modelo de negócio para poder voltar a funcionar. Esse modelo teria a proposta da venda direta do serviço Voip com bonificação para os revendedores que indicarem novos consumidores. A proposta também pedia a devolução imediata do dinheiro pago pelos divulgadores que investiram e não tiveram retorno algum. Porém a empresa recusou a proposta e o processo deve seguir para as próximas instâncias. Com informações G1.