Em depoimento a polícia, o primo da vítima, Diego Dias de Vasconcelos, 24, disse que os dois tinham chegado de Irará, onde moravam, para trabalhar como pedreiros. Segundo ele, os homens mandaram ele sair do local para não morrer. Diego ainda alegou não ter envolvimento com nada, mas foi agredido. Funcionários do supermercado, que não quiseram se identificar, disseram que se tratava de uma rixa.
A informação foi confirmada pelo delegado que investiga o caso, Luciano Lima do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). “Nada foi levado do supermercado. Foi um homicídio e já temos a identidade de um dos suspeitos, mais ainda estamos em investigação”, afirmou o delegado