domingo, 31 de agosto de 2014

Taxa de desemprego da RMS mantém a estabilidade, diz pesquisa

A taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador manteve a estabiliade no mês de julho ao passar de 18,2% para 18,0% da População Economicamente Ativa (PEA).
As informações são da Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela Superintência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Ainda no mês de julho, o contingente de desempregados foi estimado em 336 mil pessoas, 6 mil a menos que no mês anterior. No mês em análise, a taxa de participação diminuiu de 59,1% para 58,6%. A taxa é um indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas.

O contingente de empregados ocupados diminuiu 0,5% em julho, passando de 1.539 para 1.532 pessoas. De acordo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a população ocupada compreende as pessoas que têm um patrão, os que exploravam seu próprio negócio e os que trabalhavam sem remuneração em ajuda a membros da família.
Segundo os principais setores de atividade econômica analisados, houve redução no número de ocupados na Construção com 1,9%, no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas com 1% e na Indústria de transformação que atingiu a redução de 1,5%. A ocupação ficou relativamente estável no setor de Serviços.

No mesmo período, a massa de rendimento médio real diminuiu para os ocupados e aumentou para os assalariados. Entre os ocupados, o resultado derivou da variação negativa do nível ocupacional e, entre os assalariados, o comportamento adveio de oscilação positiva no emprego e do rendimento médio real.
Segundo a posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado cresceu 5,7%, devido ao aumento do emprego no setor privado e no setor público. No setor privado, foi registrado um aumento do assalariamento com carteira de trabalho assinada e decréscimo do sem carteira.
Na comparação com junho de 2013, o rendimento médio real aumentou para os ocupados e ficou relativamente estável para os assalariados.
Na mesma base de comparação, a massa de rendimentos reais aumentou 6,4% entre os ocupados e 7,5% entre os assalariados. Nos dois casos, os resultados derivaram de aumentos mais intensos no nível ocupacional.
fonte G1 BAHIA

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