segunda-feira, 20 de maio de 2013

domingo, 19 de maio de 2013 Irará: Trabalhador é abatido com vários tiros sem qualquer motivo aparente


Hoje, domingo (19), por volta das 15h40min, mais um crime em Irará, desta feita foi na zona rural na localidade denominada de Fazenda Saco Velho.  Este foi o segundo ocorrido nos últimos 15 dias.

O Fato:
Segundo informações de familiares e populares, a vítima Djair Cerqueira Bitencourt, 45 anos de idade, residente naquela localidade, se encontrava no "Bar de Miro", quando inesperadamente chegou um homem conhecido por Neto, o qual pediu uma cocada e procurou saber do resultado do jogo de bicho, em seguida sacou de uma arma tipo pistola, calibre 380 e disparou várias vezes contra Djair, que ainda tentou livrar-se dos disparos pulando o balcão do Bar, mas mesmo assim o criminoso continuou disparando contra a vítima. Percebendo que a vítima já estava sem vida o autor dos disparou fugiu tomando destino ignorado.

A vítima foi atingida em várias regiões do corpo, haviam  duas perfurações no pescoço, mais uma a altura do peito, uma na boca  outra no rosto lado direito e próximo ao ouvido lado esquerdo. Djair não teve tempo para reagir e foi abatido covardemente sem poder se defender.  A vítima era funcionário público municipal, desempenhava suas funções na área de segurança, trabalhava na guarda da principal praça do município de Irará, era casado e deixou cinco (05) filhos.
Informações colhidas no local do crime dão conta de que o autor dos disparos  vinha jurando Djair Cerqueira de morte já ha algum tempo, isso porque uma certa vez, devido ao suspeito conhecido por Neto haver praticado alguns atos ilícitos na região e ter a vítima lhe denunciado para a Polícia.

Foi feita a perícia no local por perítos do IML da cidade de Feira de Santana, tendo como chefe da equipe o Dr. Grécio e perito técnico Eduardo, após perícia no local o corpo de Djair foi recambiado para Feira de Santana, onde será feita  a necrópsia. O corpo deverá ser liberado para o velório e sepultamento a amanhã pela manhã. Estiveram no local Policiais Civis coordenado pelo investigador Carvalho e os soldados Paula Damasceno e Gravatá que mantiveram a segurança, isolamento e a preservação do local do crime. Foram feitas diligências no sentido de prender o acusado, mas, não houve êxito na missão.

A Drª. Edileusa Suely e sua equipe de Policiais Civis investigarão o crime, o Inquérito Policial foi instaurado e será concluído nos próximos 30 dias, depois será encaminhado á Justiça para as providências de praxe.














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