O acusado foi
apresentado na Delegacia de Policia, bem com a vítima acompanhada de sua
genitora, para os procedimentos legais, pela Guarnição da PM sob o
comando do Cabo Antonio Hélio na DP local aos agentes Sinval e Arlindo, o
acusado informou a Polícia que a arma era emprestada e que não foi
localizada pela Polícia
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Irará: Criança é atingida por disparo de arma de ar comprimido
Uma
criança de 11 anos de idade foi atingida de raspão na nádega, lado
esquerdo por um disparo de arma de ar comprimido desferido por Leone
Costa de 19 anos de idade. Segundo informações da Polícia. A vítima, F.
E. L não sofreu nenhuma lesão de tecido.
Irará: Não pagou pensão alimentícia, se deu mal, foi preso
Ontem,
terça-feira (25), foi preso pela Polícia Militar em cumprimento ao
Mandado de Prisão expedido pelo Dr. Fabio, Juíz de Direito da Vara de
Relação de Consumo Cíveis e Comerciais da Comarca de Irará, Evanilton
Bina, 25 anos de idade.
Evanilton foi
preso em virtude de não cumprir com o pagamento de pensão alimentícia do
seu prole. A Guarnição da PM sob o comando do cabo Antonio Hélio,
composta pelos soldados Thais, Souza e Ribeiro acompanharam o oficial de
Justiça Jurandir e efetuaram a prisão de Evanilton. Foi apresentado na
Delegacia de Polícia de Irará aos agentes Sinval e Arlindo que lavraram a
ocorrência sob o nº 610/2013.
Anonimato garantido em ligação contra violência pelo 156
Quem liga para o
número 156, canal de interação do governo de Feira de Santana com os
cidadãos, onde ele reclama, opina, elogia e reivindica serviços, tem a
garantia total do anonimato. A informação é do secretário de Prevenção à
Violência, Mauro Moraes.
“A credibilidade do sistema é o anonimato”, afirma o secretário. “Não existe a possibilidade de o atendente pedir nome completo e o endereço de uma pessoa que fizer uma denúncia”, explica o secretário.
Para que se tenha controle interno, no contato, pede-se do denunciante apenas o primeiro nome. E nada mais, em termos de identificação pessoal. “Quem fizer este tipo de denúncia não fala a verdade e prejudica um serviço que vem dando certo”.
Ele salientou que quando o fiscal vai confirmar ou não a denúncia não diz o nome da pessoa que fez a ligação para o 156, nem o número do telefone. O Bina é usado apenas para controlar e coibir os trotes.
As informações são da Secom
“A credibilidade do sistema é o anonimato”, afirma o secretário. “Não existe a possibilidade de o atendente pedir nome completo e o endereço de uma pessoa que fizer uma denúncia”, explica o secretário.
Para que se tenha controle interno, no contato, pede-se do denunciante apenas o primeiro nome. E nada mais, em termos de identificação pessoal. “Quem fizer este tipo de denúncia não fala a verdade e prejudica um serviço que vem dando certo”.
Ele salientou que quando o fiscal vai confirmar ou não a denúncia não diz o nome da pessoa que fez a ligação para o 156, nem o número do telefone. O Bina é usado apenas para controlar e coibir os trotes.
As informações são da Secom
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