sábado, 2 de março de 2013




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blogger vitor moraes irara- vitor franco


Uma das mentes mais criativas do Brasil Tom Zé.




                         Uma das mentes mais criativas do Brasil Tom Zé.







 Antônio José Santana Martins (Irará, 11 de outubro de 1936), mais conhecido como Tom Zé, é um compositor, cantor, arranjador e jardineiro brasileiro.
É considerado uma das figuras mais originais da música popular brasileira, tendo participado ativamente do movimento musical conhecido como Tropicália nos anos 1960 e se tornado uma voz alternativa influente no cenário musical do Brasil. A partir da década de 1990 também passou a gozar de notoriedade internacional, especialmente devido à intervenção do músico britânico David Byrne.
   











Tom Zé – Antonio José Santana Martins, compositor, cantor, performer, arranjador, escritor, nasceu em Irará, Bahia, em 11 de outubro de 1936.

Vida






Nascido em uma família de classe média, economicamente favorecida quando seu pai, comerciante de Irará, tirou a “sorte grande” da loteria federal, Tom Zé passou a infância em sua cidade, no Recôncavo baiano. Menciona ter nascido na Idade Média, pela cultura peculiar e original de sua região “pré-gutenberguiana”, na qual fatos e manifestações musicais eram veiculados pela conversa, pelas interações interpessoais. Numa linguagem forte, o Português vinha do caboclo, do índio, do Descobrimento, do negro. Tom Zé conta que ler Guimarães Rosa representou uma continuidade da expressão de sua terra.
Em Salvador, no curso secundário, se interessou por música e cursou por seis anos a Universidade de Música da Bahia, depois de  ter passado em primeiro lugar no vestibular. Essa escola excepcional contava com professores como  Ernst Widmer, Walter Smetak e Hans Joachim Koellreutter.
Ainda em Salvador, participou do espetáculo “Nós, Por Exemplo, no Teatro Castro Alves. Já em São Paulo, participa de “Arena Canta Bahia”, musical dirigido por Augusto Boal, e da gravação do disco definidor do Tropicalismo, “Tropicália ou Panis et Circensis”, em 1968.
No mesmo ano (1968) leva o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, com a canção São Paulo, Meu Amor.
Grava seu primeiro disco, “Tom Zé – Grande Liquidação”, que tematiza a vida urbana brasileira em música e texto renovadores. Em 1973 lança “Todos os Olhos”, cuja ousadia, só assimilada por crítica e público muito tempo depois, o “afastou dos meios de comunicação mas o fez escutado pelos melhores ouvidos do País” – diz o artista.

Em 76, lança “Estudando o Samba”, recebido então com certa perplexidade, por sua ousadia formal. Porém, foi ouvido casualmente no final dos anos 80 pelo multiartista David Byrne, ex- Talking Heads, que perguntou por telefone a Arto Lindsay: “que país é esse, que tem um artista assim e que tão poucos conhecem?” e lançou sua obra nos Estados Unidos, com total sucesso de crítica.
A compilação ‘The Best of Tom Zé”, da gravadora de Byrne, foi o único álbum brasileiro a figurar entre os dez discos mais importantes da década nos E.U.A. Tom Zé passou a ser mais ouvido no Brasil e seu extraordinário desempenho no palco repercutiu no País e nas turnês européias e americanas. Em Londres por exemplo, no Barbican Festival, foi o sucesso de público do festival que contou com Stockhausen, Werner Herzog e Enio Morricone.
Em 1998, “Com Defeito de Fabricação”, disco que fala sobre o homem do Terceiro Mundo, é listado entre os dez mais importantes do ano pelo The New York Times.
Para o Grupo Corpo, compôs “Parabelo”, com José Miguel Wisnik (1997) e “Santagustin” (2002).
É tema de três documentários, premiados nos festivais nos quais foram apresentados: “Tom Zé, ou Quem Irá Colocar Uma Dinamite na Cabeça do Século? De Carla Gallo (2000); “Fabricando Tom Zé” (2006), por Décio Matos Júnior e “Tom Zé – Astronauta Libertado”, por Igor Iglesias, cineasta espanhol (2009).
Algumas premiações: Prêmio de Criatividade concedido pelos compositores do festival Composer to Compóser, em Telluride, E.U.A., 1990; prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), 1998; Artista do Ano – Revista Bravo, 2006, Prêmio Shell pelo conjunto da obra - 2003.
Tom Zé é autor de “Tropicalista Lenta Luta” (Publifolha, 2003), “Cidades do Brasil – Salvador” (Publifolha, 2006) e “Ilha Deserta – Discos” (Publifolha – 2003).
Lançou recentemente (2010), pela Biscoito Fino, o cd e dvd “O Pirulito da Ciência”, produção de Charles Gavin. “Todos os Olhos” foi relançado em vinil.
Em outubro/ 2010, a Luaka Bop lançou, nos EUA, antologia/ box em vinil, intitulado "Explaining Things So I Can Confuse You" (Tô te explicando pra te confundir).
Dia 07 de Dezembro/ 2010, no Palácio dos Bandeirantes, o Governo do Estado de São Paulo concede a Tom Zé o "Prêmio Governador do Estado - Destaque em Música no ano de 2010".






  






     



 

PAI PRESENCIA DISCUSSÃO ENTRE IRMÃOS QUE ACABA EM ASSASSINATO EM IRARA

      


         PAI  PRESENCIA DISCUSSÃO ENTRE IRMÃOS QUE ACABA EM    ASSASSINATO  


                                                       
                                                  
 
                                                              EM IRARA




                  
 
                                           foto bloger vitor moraes irara









                                 FOTO- bloger vtior moraes irara

EM IRARÁ DOIS HOMENS TOMARAM DE ASSALTO UMA MOTO POP 100

  EM  IRARÁ DOIS HOMENS TOMARAM  DE ASSALTO     
  UMA  MOTO POP 100

                                       foto - vitor franco



Ás 22h15 de quinta-feira (28), uma dupla de ladrões pilotando uma moto CG 125 de cor e placa não anotada, os dois usando capacetes e portando uma arma de fogo, tomaram de assalto uma moto Honda modelo Pop 100 ano, de fabricação 2012, de cor vermelha, placa policial OKZ 2199, licença de Irará, que estava sendo conduzida por João Pedro Silva da Paz de 19 anos, enquanto trafegava pela BA 084, nas proximidades da entrada do Juazeiro, zona rural do município de Irará.





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